
Da redação
Na noite do último sábado (09), um roedor foi flagrado andando dentro do balcão refrigerado de frios da Coop (Cooperativa de Consumo) de São Caetano do Sul – unidade da rua Joana Angélica, 717, do Bairro Barcelona.
O fato foi fotografado e filmado por várias pessoas que estavam no local para comprar produtos. Um dos vídeos teve mais de 11 mil compartilhamentos nas redes sociais.
Em nota emitida nesta segunda-feira (11), a Coop lamentou a fatalidade – considerada um incidente pontual, e disse que está realizando as melhorias indicadas pela vigilância sanitária, com prioridade máxima.
De acordo com o Civisa (Centro Integrado de Vigilância à Saúde), o supermercado terá o prazo de 24 horas para pequenas adequações e apresentação de documentos, como de controle de pragas, por exemplo.
Além de cumprir as orientações detalhadas pela Vigilância Sanitária, a Coop esclarece que mantém uma empresa contratada – com registro na Anvisa, Ministério da Saúde e demais órgãos competentes da área – para fazer semanalmente o controle de pragas em todas as suas unidades. Dispõe ainda de um departamento voltado à área sanitária, com funcionários devidamente treinados para garantir a qualidade de seus produtos, especialmente de gêneros alimentícios.
Entre as medidas de combate à invasão de roedores e pragas de toda a natureza nas unidades da rede, estão ações de dedetização e desratização, além de um trabalho intensificado de obstrução de pontos de acesso que venham a ocorrer pelo telhado ou pelas portas, colocando telas e vedando com alvenarias os pontos de acesso ao interior da loja. “Nosso trabalho é uma guerra constante contra esta e outras pragas”, reforça o diretor-presidente da Coop, Marcio Valle.
Em nota, a Prefeitura de São Caetano do Sul afirmou que a Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde esteve na manhã desta segunda-feira (11), realizando vistorias no supermercado.
“Os setores estavam limpos e bem arrumados, com alguns detalhes para serem corrigidos na área de estoque. Por meio de notificação, demos o prazo de 24 horas para pequenas adequações e apresentação de documentos, como de controle de pragas, e de uma semana para outras providências”, explicou o diretor do Civisa (Centro Integrado de Vigilância à Saúde), Caio Williams Castro Junior.